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terça-feira, 27 de novembro de 2012
Um bolero jovem?!?
Para alguns é até uma antítese dizer que bolero pode ser um ritmo para jovens, embora esse estilo musical nos remeta a lembraças de casais com mais idade dançando, ele pode sim ser um ritmo para jovens. E um exemplo disso é o vídeo abaixo, lembramos que isso é uma coreografia, porém podemos colocar na nossa dança alguns movimentos mais ousados, mais sensuais e fazer um bolero mais forte, com a cara do pessoal mais jovem.
domingo, 25 de novembro de 2012
Baile Clube do Saudosista
E sábado, dia 24 de novembro, aconteceu em Piracicaba no Clube do Saudosista um super evento promovido pelo prestigiado Felipe Bragion.
E como não poderia ser diferente, a galera da Athenas Studio de Dança estava marcando presença.
Um baile muito bom, com presenças de renomadas personalidades da dança de salão, Jaime Arôxa com Bianca Gonzales e Marcelo Cunha e Karina Sabah, e muita apresentações que abrilhantaram ainda mais o evento.
Toda a turma atheniense se divertiu muito!
E para finalizar a noite, parada em uma lanchonete para repor todas as energias perdidas dançando....rsrssrsr.
E que venha a próxima balada de dança.
Abraços Bob!
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
História da Dança de salão
Pode-se dizer que dança de salão é toda a dança social, ou seja, que se dança a dois. Os mais variados ritmos são englobados pela dança de salão.
Segundo historiadores, as danças de casais tornaram-se populares no início do século XIX, embora tenham surgido no século XIV, e evoluído nos séculos seguintes (apenas entre os nobres).
A dança de salão foi introduzida no Brasil em 1914, a princípio com a valsa e a mazurca.
Os ritmos mais presentes nos salões do Brasil, assim como nas academias de dança são: soltinho, forró, samba de gafieira, tango, bolero e salsa.
Devido à riqueza de ritmos, as danças de salão podem ser classificadas como latinas ou clássicas.
São danças de salão latinas:
– Samba – surgiu no Rio de Janeiro, com base na cultura africana, em ritmos como o lundu, umbigadas (semba) e pernadas de capoeira.
– Rumba – surgiu em Cuba, levada pelos escravos contrabandeados para aquele país.
– Merengue – é a dança tradicional da república Dominicana, embora seja popular em outros países da América Central (Haiti e Costa Rica) e América do Sul (Colômbia e Venezuela).
– Cha-cha-cha – ligado ao mambo, o cha-cha-cha é originário na Rumba. Surgiu em Cuba.
– Paso – doble – surgiu na Espanha, tem grande semelhança com o One-Step.
São danças de salão clássicas:
– Tango – surgiu nos bordeis da Argentina
– Valsa Vienense – surgiu na Áustria.
– Valsa Inglesa – uma variação mais lenta da valsa vienense.
– Slow Fox – surgiu em Nova York, com base em outro ritmo, o Foxtrot É considerado uma das danças mais difíceis.
– Quickstep – surgiu nos Estados Unidos, com base no Foxtrot. É mais rápida e fácil que o Slow Fox.
A dança de salão é, além de uma forma de lazer e descontração, é uma atividade física indicada tanto para jovens, quanto para pessoas mais velhas, pois ao dançar, é trabalhada a capacidade aeróbica, as funções cardiovasculares e respiratórias, a flexibilidade, entre outras.
Fonte: http://www.infoescola.com/artes-cenicas/danca-de-salao/
Segundo historiadores, as danças de casais tornaram-se populares no início do século XIX, embora tenham surgido no século XIV, e evoluído nos séculos seguintes (apenas entre os nobres).
A dança de salão foi introduzida no Brasil em 1914, a princípio com a valsa e a mazurca.
Os ritmos mais presentes nos salões do Brasil, assim como nas academias de dança são: soltinho, forró, samba de gafieira, tango, bolero e salsa.
Devido à riqueza de ritmos, as danças de salão podem ser classificadas como latinas ou clássicas.
São danças de salão latinas:
– Samba – surgiu no Rio de Janeiro, com base na cultura africana, em ritmos como o lundu, umbigadas (semba) e pernadas de capoeira.
– Rumba – surgiu em Cuba, levada pelos escravos contrabandeados para aquele país.
– Merengue – é a dança tradicional da república Dominicana, embora seja popular em outros países da América Central (Haiti e Costa Rica) e América do Sul (Colômbia e Venezuela).
– Cha-cha-cha – ligado ao mambo, o cha-cha-cha é originário na Rumba. Surgiu em Cuba.
– Paso – doble – surgiu na Espanha, tem grande semelhança com o One-Step.
São danças de salão clássicas:
– Tango – surgiu nos bordeis da Argentina
– Valsa Vienense – surgiu na Áustria.
– Valsa Inglesa – uma variação mais lenta da valsa vienense.
– Slow Fox – surgiu em Nova York, com base em outro ritmo, o Foxtrot É considerado uma das danças mais difíceis.
– Quickstep – surgiu nos Estados Unidos, com base no Foxtrot. É mais rápida e fácil que o Slow Fox.
A dança de salão é, além de uma forma de lazer e descontração, é uma atividade física indicada tanto para jovens, quanto para pessoas mais velhas, pois ao dançar, é trabalhada a capacidade aeróbica, as funções cardiovasculares e respiratórias, a flexibilidade, entre outras.
Fonte: http://www.infoescola.com/artes-cenicas/danca-de-salao/
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
História do Frevo
O Frevo surgiu em Pernambuco, entre o fim do século XIX e o início do século XX, primeiramente como um ritmo carnavalesco, nascido dos maxixes, dobrados, polcas e marchinhas de carnaval. O frevo originalmente não tem letra, é só tocado por uma banda.
Do ritmo mais rápido, das bandas de músicas marciais, surgiu a dança do frevo, nos desfiles antigos de carnaval, quando jogadores de capoeira abriam o caminho para os músicos passarem pela multidão. O frevo mistura passos de ballet, capoeira e cossacos.
O nome frevo tem origem na palavra ferver, que na pronúncia popular virou “frever”. O significado é o mesmo de fervura, ou seja, agitação, rebuliço. O termo foi usado pela primeira vez em 1908, em um Jornal chamado Pequeno.
Embora arraste multidões dançando e divertindo-se, o frevo é uma dança complexa, de passos complicados, muita improvisação, que misturam rodopios, gingados, passos miúdos, malabarismos entre outros. Os dançarinos utilizam ainda uma sombrinha colorida (aberta) enquanto dançam, demonstrando grande técnica.
Existem mais de cem passos conhecidos do frevo, sendo os mais famosos: Locomotiva, Dobradiça, Fogareiro, Capoeira, Tesoura, Mola, Ferrolho e Parafuso, entre outros.
Nos anos 30, o frevo foi dividido em três ritmos:
* Frevo-de-Rua – É o frevo completamente instrumental, feito exclusivamente para dançar. A música do Frevo-de-Rua pode ter: notas agudas (frevo-coqueiro), predominância de pistões e trombones (frevo-abafo) e introdução de semicolcheias (frevo-ventania).
* Frevo-de-Bloco – Originada das serenatas realizadas paralelamente ao carnaval, no início do século. A orquestra de Pau e Corda é composta de banjos, violões, cavaquinhos e recentemente vem sendo utilizado também o clarinete.
* Frevo-Canção – Frevo mais lento, com algumas semelhanças em relação à marchinha carioca. É composto por uma introdução e uma parte cantada, terminando ou começando com um refrão.
O carnaval de Olinda é o carnaval do frevo, que pode ser considerado o carnaval mais popular do país, embora não seja o maior. Isso porque no carnaval do frevo não existem escolas de samba, sambas-enredo ou trios elétricos, ou seja, o carnaval é realizado pelo povo, pelas famílias que saem nas ruas para a folia.
Fonte: http://www.infoescola.com/danca/frevo/
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Tango
Título no Brasil: Tango
Título original: Tango
Não gostei muito, pois achei com cara de documentário. Mas não posso negar que as cenas dos diversos estilos de tangos são indubitavelmente espetaculares. E vocês o que acham?
Sinopse:
Mario Suárez, um diretor talentoso, foi abandonado por usa esposa, Laura. Para superar sua dor, mergulha numa produção de um filme sobre o Tango, Certa noite, durante a seleção do elenco, Mario conhece Elena Flores, uma jovem lindíssima e excelente dançarina, amante do principal investidor do filme, Angelo Larroca. Imagens de sua própria vida e memórias, tanto pessoais quanto coletivas, se encontram no filme de Mario, que sustenta através de números de dança intensos: amor correspondido e não-correspondido, uma lúgubre e emocionante encenação da repressão militar e grande onda de imigrantes europeus na virada do século. No decorrer dos ensaios, Mario e Elena se envolvem em um tórrido e apaixonado caso de amor. Mas Angelo não é cego, e é um homem perigoso. Dirigido por Carlos Saura, realizador de obras como "Cria Cuervos" e "Mamãs Faz Cem Anos", "Tango" é considerado um dos mais brilhantes filmes do diretor espanhol. Indicado para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, Tango foi fotografado pelo mestre da iluminação Vittorio Storaro e tem trilha sonora de Lalo Schinfrin, autor dos mais consagrados.
Título original: Tango
Não gostei muito, pois achei com cara de documentário. Mas não posso negar que as cenas dos diversos estilos de tangos são indubitavelmente espetaculares. E vocês o que acham?
Sinopse:
Mario Suárez, um diretor talentoso, foi abandonado por usa esposa, Laura. Para superar sua dor, mergulha numa produção de um filme sobre o Tango, Certa noite, durante a seleção do elenco, Mario conhece Elena Flores, uma jovem lindíssima e excelente dançarina, amante do principal investidor do filme, Angelo Larroca. Imagens de sua própria vida e memórias, tanto pessoais quanto coletivas, se encontram no filme de Mario, que sustenta através de números de dança intensos: amor correspondido e não-correspondido, uma lúgubre e emocionante encenação da repressão militar e grande onda de imigrantes europeus na virada do século. No decorrer dos ensaios, Mario e Elena se envolvem em um tórrido e apaixonado caso de amor. Mas Angelo não é cego, e é um homem perigoso. Dirigido por Carlos Saura, realizador de obras como "Cria Cuervos" e "Mamãs Faz Cem Anos", "Tango" é considerado um dos mais brilhantes filmes do diretor espanhol. Indicado para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, Tango foi fotografado pelo mestre da iluminação Vittorio Storaro e tem trilha sonora de Lalo Schinfrin, autor dos mais consagrados.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Como surgiu o balé?
O balé clássico surgiu nas cortes italianas, no início do século 16, embora não se saiba ao certo de onde veio a inspiração para os seus primeiros passos e coreografias. Foi o termo italiano balletto ("dancinha", "bailinho") que deu origem à palavra francesa ballet. Na época, tratava-se de uma diversão muito apreciada pela nobreza local. Tamanha admiração pela dança levou a princesa italiana Catarina de Médici (1519-1589) a introduzir o balé numa nova corte quando se casou com o rei da França Henrique II. Catarina também fez questão de contratar o grande coreógrafo italiano de então, Balthazar de Beaujoyeulx. Aqui vale abrir um parênteses. O nome verdadeiro do coreógrafo era Batazarini Di Belgioioso. A forma afrancesada, não só do nome dele, como de outros italianos que fizeram parte da história do balé, tornou-se a mais conhecida pois a dança só se desenvolveu realmente quando chegou entre os franceses, que espalharam seu sotaque em tudo o que envolve essa arte.
Mas voltemos a Beaujoyeulx. Em 1581, a companhia dele apresentava um espetáculo bem diferente dos balés de hoje, reunindo não apenas dança, mas também poesia, canto e uma orquestra musical. Esse formato variado entusiasmou os nobres franceses desde o início, mas o balé só atingiria seu apogeu no século seguinte, na corte do rei Luís XIV. Grande entusiasta da dança, Luís XIV também era bailarino, tanto que recebeu o apelido de Rei Sol por causa da sua participação no espetáculo Ballet de La Nuit, no qual vestia uma fantasia muito brilhante, lembrando o grande astro. Em 1661, Luís XIV fundou a Accademie Royale de Musique, que abrigava uma escola de balé. Ali, sob a direção do compositor italiano Jean-Baptiste Lully e de seu assistente, o professor de dança francês Pierre Beauchamps, o balé se tornaria um espetáculo mais sofisticado, conhecido como "Ópera-Balé" por combinar dança, diálogos e canto. Foi Pierre Beauchamps quem criou as cinco posições básicas que são usadas no balé até hoje.
Por volta do século 18, os espetáculos passaram por outra transformação, concentrando-se mais na música e na dança. Foi nessa época também que as bailarinas começaram a se rebelar contra os vestidos que usavam até então e que limitavam os movimentos. Por causa dessa restrição, os homens eram os que tinham os papéis de destaque nos espetáculos. Como as coreografias cheias de saltos e giros ganhavam espaço, as mulheres tiveram que reagir. A belga Marie Ann Cupis de Camargo baixou os saltos de seus sapatos e encurtou suas saias para desenvolver melhor sua dança. Não por acaso, ela foi uma das primeiras bailarinas importantes da história. O último momento marcante da origem do balé ocorreu no século 19, quando a italiana Marie Taglioni foi a pioneira a dançar na ponta dos pés, hoje o movimento mais identificado com o balé clássico.
Mas voltemos a Beaujoyeulx. Em 1581, a companhia dele apresentava um espetáculo bem diferente dos balés de hoje, reunindo não apenas dança, mas também poesia, canto e uma orquestra musical. Esse formato variado entusiasmou os nobres franceses desde o início, mas o balé só atingiria seu apogeu no século seguinte, na corte do rei Luís XIV. Grande entusiasta da dança, Luís XIV também era bailarino, tanto que recebeu o apelido de Rei Sol por causa da sua participação no espetáculo Ballet de La Nuit, no qual vestia uma fantasia muito brilhante, lembrando o grande astro. Em 1661, Luís XIV fundou a Accademie Royale de Musique, que abrigava uma escola de balé. Ali, sob a direção do compositor italiano Jean-Baptiste Lully e de seu assistente, o professor de dança francês Pierre Beauchamps, o balé se tornaria um espetáculo mais sofisticado, conhecido como "Ópera-Balé" por combinar dança, diálogos e canto. Foi Pierre Beauchamps quem criou as cinco posições básicas que são usadas no balé até hoje.
Por volta do século 18, os espetáculos passaram por outra transformação, concentrando-se mais na música e na dança. Foi nessa época também que as bailarinas começaram a se rebelar contra os vestidos que usavam até então e que limitavam os movimentos. Por causa dessa restrição, os homens eram os que tinham os papéis de destaque nos espetáculos. Como as coreografias cheias de saltos e giros ganhavam espaço, as mulheres tiveram que reagir. A belga Marie Ann Cupis de Camargo baixou os saltos de seus sapatos e encurtou suas saias para desenvolver melhor sua dança. Não por acaso, ela foi uma das primeiras bailarinas importantes da história. O último momento marcante da origem do balé ocorreu no século 19, quando a italiana Marie Taglioni foi a pioneira a dançar na ponta dos pés, hoje o movimento mais identificado com o balé clássico.
Posições clássicas
Estes cinco movimentos marcam o início ou o fim de todos os passos 1. Os braços semiflexionados formam quase um círculo, com as mãos voltadas uma para a outra um pouco abaixo do peito. Os pés precisam estar bem abertos, com os calcanhares se tocando
2. Aqui os pés ficam bem abertos, como na posição anterior, mas devem estar afastados um do outro. Os braços semiflexionados são abertos ao lado do corpo sem ultrapassar a altura dos ombros
3. Das posições básicas do balé, essa é a menos utilizada. Uma perna permanece à frente da outra, com o calcanhar da primeira perna tocando o meio do pé que está atrás. Um dos braços fica como na posição 1 e o outro é aberto para o lado como na posição 2
4. As pernas permanecem uma na frente da outra, como na posição anterior. A diferença é que os pés se afastam 30 centímetros. Os dois braços são mantidos semiflexionados, mas um deles é erguido acima da cabeça
5. Com uma perna à frente da outra, o calcanhar do pé da frente fica na altura da ponta do pé de trás. Aqui os dois braços devem ser erguidos ao mesmo tempo, mantendo as mãos distantes quatro dedos uma da outra
Dança a dois
Exemplo de uma simples coreografia em dupla 1. O bailarino oferece apoio colocando as mãos em volta da cintura da bailarina. Ela se equilibra na ponta de um pé e estica a outra perna quase até a altura do quadril. Os braços dela ficam estendidos, um em direção ao alto e o outro ligeiramente inclinado para baixo
2. Na seqüência, a bailarina dobra a perna que estava apoiada no chão, levando a ponta da sapatilha. na altura da perna que segue estendida. Segurando a parceira com a mão direita pouco a baixo do peito dela, o bailarino possibilita a elevação
3. Com uma das pernas flexionadas e a outra estendida, o bailarino inclina a parceira à frente e é responsável pelo equilíbrio do casal. A bailarina mantêm o olhar adiante e quase toca o chão com a mão direita, enquanto o outro braço vai em direção ao ombro do parceiro
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiu-o-bale
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Dançar emagrece!
Dançar é uma atividade divertida e ainda, ajuda a emagrecer. Dançando você perde muitas calorias de maneira super agradável, além de ter uma alternativa se já cansou - ou não gosta muito mesmo - dos treinos convencionais de academia, corrida, bike, etc.
A dança já conquistou o seu espaço na vida dos brasileiros. No cinema, ela já vem, faz tempo, mostrando seus encantos, como nos filmes Dirty Dancing (1987) e Dança Comigo (Shall We Dance, 2004). Na TV, também chegou para ficar - exemplo disso é o quadro "Dança dos Famosos", exibido todos os anos, desde 2005, no Domingão do Faustão (Rede Globo), e, mais recentemente, o programa "Se ela dança, eu danço" (SBT).
Para você se tornar uma "pé de valsa" assumida e perder peso de maneira alegre e descontraída, a Corpo a Corpo selecionou os principais ritmos ensinados nas aulas de Dança de Salão e também praticados no Carnaval. Escolha o seu e boa diversão!
AxéEis uma dança genuinamente brasileira! A expressão "Axé" vem do candomblé e da umbanda, onde é usada para desejar energia positiva. Como ritmo musical, surgiu por volta dos anos 1980, em Salvador (BA). Junto com as músicas, sempre há uma coreografia, em geral muito agitada e que requer bastante pique de quem a pratica. E que bom, já que isso garante mais ritmo, agilidade, flexibilidade e coordenação motora - além de expulsar inúmeras calorias desse corpinho! Dançar Axé por 1h manda embora cerca de 400 calorias ou até mais, dependendo da intensidade com que você estiver realizando os movimentos. Então, chega de vergonha e comece já a rebolar!
Bolero
Conhecida como "a dança dos apaixonados", o Bolero pode ter nascido na Espanha, Caribe, Cuba, México... Mas é fato que faz muito sucesso nos países de língua espanhola. No Brasil, entrou em cena entre as décadas de 1940 e 1950, no Rio de Janeiro, devido à fama que o cinema mexicano tinha à época. O ritmo nasceu lento, mas vem ganhando novo formato ao longo do tempo, com mais giros e rodopios. Dançar Bolero por 1 hora faz você detonar, em média, 354 calorias.
Forró
Ninguém sabe ao certo de onde veio o termo "Forró". Uns dizem que se originou da palavra africana "forrobodó", que significava festa, farra, confusão; outros preferem acreditar na lenda de que engenheiros ingleses ou estadunidenses, que trabalhavam em estados nordestinos, promoviam bailes abertos ao público, de nome "for all" (para todos) e que, com o tempo, o povo passou a pronunciar "forró". Mas, independente das origens, o ritmo é brasileiro e faz muito sucesso principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A dança tem inúmeras variações e a mais ensinada nas aulas de salão é o Forró Universitário, conhecido também como Xote, de ritmo um pouco mais moderado. O gasto pode chegar a até 474 calorias por hora.
Frevo
Assim como o Axé, o Frevo é propriedade brasileira! Originário de Pernambuco, o ritmo é acelerado, bonito de se ver e contagiante de se executar! A dança do frevo se chama "passo" e tem muita influência da capoeira. Já o nome vem da palavra "ferver", demonstrando já de cara toda a efervecência do povo pernambucano e dos praticantes desse ritmo. Além de trabalhar braços, pernas, glúteos e quadris, e de melhorar o equilíbrio, dançar frevo detona muitas calorias: em 1 h você gasta mais de 600! Então, sombrinha nas mãos e pernas pra que te quero!
Hip-hop / Street Dance
Muito mais que uma dança, o hip-hop é uma cultura, com origens no sul do Bronx, em Nova Iorque (EUA), e envolve música (rap), arte (grafite) e linguagem (gírias). No Brasil, surgiu com força nos anos 1980, em São Paulo. As academias de dança que incluíram esse ritmo em seu repertório, geralmente ensinam o Street Dance (dança de rua), e a queima chega, em média, a 500 calorias por hora.
Salsa
Salve os ritmos latinos! Além de sensuais, fazem você mexer o corpo inteiro em ritmo intenso. De origem cubana, com essa dança você manda embora cerca de 594 calorias por hora. Mas prepare o fôlego e muita resistência muscular, já que você movimenta de uma só vez pernas, braços e quadris, e que os joelhos ficam flexionados quase que o tempo todo.
Samba
Pensou em Brasil, pensou em samba! O mais famoso dos ritmos brasileiros possui inúmeras subdivisões, sendo três as mais comuns: o samba praticado na avenida (comum no carnaval), o samba de gafieira e o samba-rock.
Samba na avenidaMuito samba no pé garante um corpo firme e definido, já que os movimentos executados nessa dança mais rápida e ritmada, com passos bem marcados e muito rebolado, trabalha braços, pernas, quadril e bumbum. Além disso, o gasto calórico é bem alto: sambar pode gastar até 600 calorias por hora!
Samba de gafieira
Qual a primeira coisa que lhe vem à memória quando ouve "Samba de gafieira"? O malandro da Lapa (RJ), com seu terno branco, sapatos pretos e chapéu palheta, está no imaginário e nas origens dessa dança elegante e ritmada. Este ritmo nada mais é do que o samba dançado por casais e pode lhe ajudar a dar adeus a cerca de 474 calorias por hora.
Samba-RockJá imaginou misturar Rock and Roll com Samba? Pois é exatamente essa a proposta do Samba-Rock, originado nos bailes dos anos 1960/1970, em São Paulo. O ritmo é mais intenso que no Samba de gafieira e os passos mais elaborados - tornando a dificuldade também maior. Essa dança exige muita coordenação motora, mas quem se arrisca a praticá-la pode perder até 594 calorias por hora.
Sertanejo / Country
O Sertanejo, que também é conhecido como música caipira ou moda de viola, faz muito sucesso principalmente na região Centro-Oeste e nas cidades do interior. Mas, de uns tempos para cá, outra variação deste ritmo, o Sertanejo Universitário, vem crescendo e está na boca e nos pés de muita gente - principalmente a galera mais jovem. Por isso, muitas academias estão incluindo essa dança no seu quadro de aulas - inclusive o Country, que também está voltando com força total! Dançar esses ritmos por uma hora lhe ajuda a perder cerca de 350 a 400 calorias. Só na sola da bota e na palma da mão.
Tango
Se há uma coisa da qual não podemos nunca reclamar de nostros hermanos argentinos essa coisa com certeza é o Tango! A dança mistura sensualidade, elegância, sedução, delicadeza, além de fazer qualquer coração bater mais forte. Prova disso é o filme "Perfume de Mulher" (Scent of a Woman, 1992): quem não sente o coração disparar quando ouve "Por Una Cabeza", de Astor Piazolla, dançada por Al Pacino no filme? E o melhor: dançar tango também emagrece! Com uma hora de dança vão embora cerca de 474 calorias.
Zouk
Já ouviu falar nesse ritmo? A música tem uma batida forte e teve origem nas colônias francesas e no Caribe; a dança, por sua vez, é uma evolução da lambada - o que já dá para imaginar a sensualidade dos passos, não é mesmo? E o melhor ainda está por vir: a cada hora de aula você pode perder até 600 calorias! Prepare a coordenação motora, as jogadas de cabelo e força nesses músculos!
Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/fitness/treino-aerobico/dancar-emagrece-escolha-seu-ritmo-e-detone-calorias/perca-peso-dancando/1769/1
A dança já conquistou o seu espaço na vida dos brasileiros. No cinema, ela já vem, faz tempo, mostrando seus encantos, como nos filmes Dirty Dancing (1987) e Dança Comigo (Shall We Dance, 2004). Na TV, também chegou para ficar - exemplo disso é o quadro "Dança dos Famosos", exibido todos os anos, desde 2005, no Domingão do Faustão (Rede Globo), e, mais recentemente, o programa "Se ela dança, eu danço" (SBT).
Para você se tornar uma "pé de valsa" assumida e perder peso de maneira alegre e descontraída, a Corpo a Corpo selecionou os principais ritmos ensinados nas aulas de Dança de Salão e também praticados no Carnaval. Escolha o seu e boa diversão!
AxéEis uma dança genuinamente brasileira! A expressão "Axé" vem do candomblé e da umbanda, onde é usada para desejar energia positiva. Como ritmo musical, surgiu por volta dos anos 1980, em Salvador (BA). Junto com as músicas, sempre há uma coreografia, em geral muito agitada e que requer bastante pique de quem a pratica. E que bom, já que isso garante mais ritmo, agilidade, flexibilidade e coordenação motora - além de expulsar inúmeras calorias desse corpinho! Dançar Axé por 1h manda embora cerca de 400 calorias ou até mais, dependendo da intensidade com que você estiver realizando os movimentos. Então, chega de vergonha e comece já a rebolar!
Bolero
Conhecida como "a dança dos apaixonados", o Bolero pode ter nascido na Espanha, Caribe, Cuba, México... Mas é fato que faz muito sucesso nos países de língua espanhola. No Brasil, entrou em cena entre as décadas de 1940 e 1950, no Rio de Janeiro, devido à fama que o cinema mexicano tinha à época. O ritmo nasceu lento, mas vem ganhando novo formato ao longo do tempo, com mais giros e rodopios. Dançar Bolero por 1 hora faz você detonar, em média, 354 calorias.
Forró
Ninguém sabe ao certo de onde veio o termo "Forró". Uns dizem que se originou da palavra africana "forrobodó", que significava festa, farra, confusão; outros preferem acreditar na lenda de que engenheiros ingleses ou estadunidenses, que trabalhavam em estados nordestinos, promoviam bailes abertos ao público, de nome "for all" (para todos) e que, com o tempo, o povo passou a pronunciar "forró". Mas, independente das origens, o ritmo é brasileiro e faz muito sucesso principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A dança tem inúmeras variações e a mais ensinada nas aulas de salão é o Forró Universitário, conhecido também como Xote, de ritmo um pouco mais moderado. O gasto pode chegar a até 474 calorias por hora.
Frevo
Assim como o Axé, o Frevo é propriedade brasileira! Originário de Pernambuco, o ritmo é acelerado, bonito de se ver e contagiante de se executar! A dança do frevo se chama "passo" e tem muita influência da capoeira. Já o nome vem da palavra "ferver", demonstrando já de cara toda a efervecência do povo pernambucano e dos praticantes desse ritmo. Além de trabalhar braços, pernas, glúteos e quadris, e de melhorar o equilíbrio, dançar frevo detona muitas calorias: em 1 h você gasta mais de 600! Então, sombrinha nas mãos e pernas pra que te quero!
Hip-hop / Street Dance
Muito mais que uma dança, o hip-hop é uma cultura, com origens no sul do Bronx, em Nova Iorque (EUA), e envolve música (rap), arte (grafite) e linguagem (gírias). No Brasil, surgiu com força nos anos 1980, em São Paulo. As academias de dança que incluíram esse ritmo em seu repertório, geralmente ensinam o Street Dance (dança de rua), e a queima chega, em média, a 500 calorias por hora.
Salsa
Salve os ritmos latinos! Além de sensuais, fazem você mexer o corpo inteiro em ritmo intenso. De origem cubana, com essa dança você manda embora cerca de 594 calorias por hora. Mas prepare o fôlego e muita resistência muscular, já que você movimenta de uma só vez pernas, braços e quadris, e que os joelhos ficam flexionados quase que o tempo todo.
Samba
Pensou em Brasil, pensou em samba! O mais famoso dos ritmos brasileiros possui inúmeras subdivisões, sendo três as mais comuns: o samba praticado na avenida (comum no carnaval), o samba de gafieira e o samba-rock.
Samba na avenidaMuito samba no pé garante um corpo firme e definido, já que os movimentos executados nessa dança mais rápida e ritmada, com passos bem marcados e muito rebolado, trabalha braços, pernas, quadril e bumbum. Além disso, o gasto calórico é bem alto: sambar pode gastar até 600 calorias por hora!
Samba de gafieira
Qual a primeira coisa que lhe vem à memória quando ouve "Samba de gafieira"? O malandro da Lapa (RJ), com seu terno branco, sapatos pretos e chapéu palheta, está no imaginário e nas origens dessa dança elegante e ritmada. Este ritmo nada mais é do que o samba dançado por casais e pode lhe ajudar a dar adeus a cerca de 474 calorias por hora.
Samba-RockJá imaginou misturar Rock and Roll com Samba? Pois é exatamente essa a proposta do Samba-Rock, originado nos bailes dos anos 1960/1970, em São Paulo. O ritmo é mais intenso que no Samba de gafieira e os passos mais elaborados - tornando a dificuldade também maior. Essa dança exige muita coordenação motora, mas quem se arrisca a praticá-la pode perder até 594 calorias por hora.
Sertanejo / Country
O Sertanejo, que também é conhecido como música caipira ou moda de viola, faz muito sucesso principalmente na região Centro-Oeste e nas cidades do interior. Mas, de uns tempos para cá, outra variação deste ritmo, o Sertanejo Universitário, vem crescendo e está na boca e nos pés de muita gente - principalmente a galera mais jovem. Por isso, muitas academias estão incluindo essa dança no seu quadro de aulas - inclusive o Country, que também está voltando com força total! Dançar esses ritmos por uma hora lhe ajuda a perder cerca de 350 a 400 calorias. Só na sola da bota e na palma da mão.
Tango
Se há uma coisa da qual não podemos nunca reclamar de nostros hermanos argentinos essa coisa com certeza é o Tango! A dança mistura sensualidade, elegância, sedução, delicadeza, além de fazer qualquer coração bater mais forte. Prova disso é o filme "Perfume de Mulher" (Scent of a Woman, 1992): quem não sente o coração disparar quando ouve "Por Una Cabeza", de Astor Piazolla, dançada por Al Pacino no filme? E o melhor: dançar tango também emagrece! Com uma hora de dança vão embora cerca de 474 calorias.
Zouk
Já ouviu falar nesse ritmo? A música tem uma batida forte e teve origem nas colônias francesas e no Caribe; a dança, por sua vez, é uma evolução da lambada - o que já dá para imaginar a sensualidade dos passos, não é mesmo? E o melhor ainda está por vir: a cada hora de aula você pode perder até 600 calorias! Prepare a coordenação motora, as jogadas de cabelo e força nesses músculos!
Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/fitness/treino-aerobico/dancar-emagrece-escolha-seu-ritmo-e-detone-calorias/perca-peso-dancando/1769/1
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Benefícios sempre são bons!!
Uma ótima atividade para se exercitar e queimar calorias de um jeito diferente e divertido é dançar. A dança, além dos benefícios estéticos, proporciona doses de relaxamento e diversão, trazendo ao aluno uma diversidade de exercícios que ele não encontraria em mais nenhum esporte. Além disso, por envolver música associada ao movimento e expressão corporal, traz ao praticante, a sensação de liberdade e vivências diferentes com o corpo.
Talvez por isso, o número de mulheres que procuram escolas de dança ou aulas dançantes nas academias com o intuito de perder peso, tem aumentado cada vez mais, como nos contou Rodrigo Nolasco, professor de Dança de Salão da Escola de Dança Celso Vieira. “Dançar é uma atividade física que leva ao aumento do gasto energético. Algumas modalidades podem gastar mais e outras menos. Uma pessoa com 70 kg,
por exemplo, pode gastar durante 60 minutos dançando um ritmo moderado, cerca de 315 kcal. Esta demanda energética equivale ao gasto estimado de uma caminhada ou um passeio de bicicleta leve a moderado. Dançando 4 vezes por semana, esta pessoa poderá gastar 1260 kcal e, aliada a dieta equilibrada, este gasto calórico contribuirá para um emagrecimento mais rápido e saudável”, afirma o professor.
Modalidades
O segundo passo depois de se matricular numa aula de dança, é escolher qual modalidade praticar. Devido a grande variedade de ritmos, as pessoas costumam ficar confusas na hora de optar por um estilo e se perguntam qual as proporcionará mais benefícios e mais perda de calorias.
Nesses casos, o coreógrafo e diretor da ABR, Alan Brasil, aconselha que o mais importante é eleger a que lhe dá mais prazer, pois só assim a dedicação será completa e os benefícios maiores ainda. “Existem vários tipos de dança indicados para o emagrecimento, como a salsa, o dance, o hip hop, a dança de salão, entre outros. Todas essas modalidades auxiliam no processo de emagrecimento. Porém, o importante não é o estilo escolhido para dançar, e sim, uma dança que você realmente realize com muita intensidade por ter prazer em praticar, e isso só é possível se você dançar com amor. Quanto maior a intensidade maior os gastos calóricos!”, acredita Alan”.
Frequência
A frequência com que a dança deve ser praticada também é outra dúvida recorrente. Como todos os outros exercícios físicos, o ideal seria praticá-la diariamente, mas e se a pessoa não tiver tempo, os resultados ficarão muito comprometidos?
“Para ter um médio resultado, o ideal é dançar 1x por semana, para um bom resultado 2x e para um ótimo, 3x! Lembrando que cada aula deve ter 60 minutos para trazer os resultados desejados”, aconselha Marcia Pedroso, professora da Academia Bio Ritmo.
Benefícios
Além de emagrecer, a dança é a atividade escolhida por muitas pessoas devido aos seus outros inúmeros benefícios. A fisiologista Luciana Mankel, da Curves Academia afirma que dançar previne desde o Alzheimer e a osteoporose, até a baixa estima. “Os benefícios dessa prática são muitos! Dançando nós melhoramos o condicionamento cardiovascular, a tonificação muscular, a memória, a depressão, o equilíbrio, a postura, o stress, etc”, afirma a especialista.
Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br//fitness/treino-aerobico/conheca-os-beneficios-da-danca/2826/1
Talvez por isso, o número de mulheres que procuram escolas de dança ou aulas dançantes nas academias com o intuito de perder peso, tem aumentado cada vez mais, como nos contou Rodrigo Nolasco, professor de Dança de Salão da Escola de Dança Celso Vieira. “Dançar é uma atividade física que leva ao aumento do gasto energético. Algumas modalidades podem gastar mais e outras menos. Uma pessoa com 70 kg,
por exemplo, pode gastar durante 60 minutos dançando um ritmo moderado, cerca de 315 kcal. Esta demanda energética equivale ao gasto estimado de uma caminhada ou um passeio de bicicleta leve a moderado. Dançando 4 vezes por semana, esta pessoa poderá gastar 1260 kcal e, aliada a dieta equilibrada, este gasto calórico contribuirá para um emagrecimento mais rápido e saudável”, afirma o professor.
Modalidades
O segundo passo depois de se matricular numa aula de dança, é escolher qual modalidade praticar. Devido a grande variedade de ritmos, as pessoas costumam ficar confusas na hora de optar por um estilo e se perguntam qual as proporcionará mais benefícios e mais perda de calorias.
Nesses casos, o coreógrafo e diretor da ABR, Alan Brasil, aconselha que o mais importante é eleger a que lhe dá mais prazer, pois só assim a dedicação será completa e os benefícios maiores ainda. “Existem vários tipos de dança indicados para o emagrecimento, como a salsa, o dance, o hip hop, a dança de salão, entre outros. Todas essas modalidades auxiliam no processo de emagrecimento. Porém, o importante não é o estilo escolhido para dançar, e sim, uma dança que você realmente realize com muita intensidade por ter prazer em praticar, e isso só é possível se você dançar com amor. Quanto maior a intensidade maior os gastos calóricos!”, acredita Alan”.
Frequência
A frequência com que a dança deve ser praticada também é outra dúvida recorrente. Como todos os outros exercícios físicos, o ideal seria praticá-la diariamente, mas e se a pessoa não tiver tempo, os resultados ficarão muito comprometidos?
“Para ter um médio resultado, o ideal é dançar 1x por semana, para um bom resultado 2x e para um ótimo, 3x! Lembrando que cada aula deve ter 60 minutos para trazer os resultados desejados”, aconselha Marcia Pedroso, professora da Academia Bio Ritmo.
Benefícios
Além de emagrecer, a dança é a atividade escolhida por muitas pessoas devido aos seus outros inúmeros benefícios. A fisiologista Luciana Mankel, da Curves Academia afirma que dançar previne desde o Alzheimer e a osteoporose, até a baixa estima. “Os benefícios dessa prática são muitos! Dançando nós melhoramos o condicionamento cardiovascular, a tonificação muscular, a memória, a depressão, o equilíbrio, a postura, o stress, etc”, afirma a especialista.
Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br//fitness/treino-aerobico/conheca-os-beneficios-da-danca/2826/1
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Faz bem estar bem!
Com a certeza de que nunca é tarde para se buscar melhorias, sejam elas físicas, mentais ou sociais, cada vez mais idosos se redescobrem por meio da dança. Os tradicionais bailes da nostalgia são capazes de resgatar não só lembranças, mas também a autoestima e a vontade de viver entre a população da terceira idade. Na região, a atividade é oferecida em clubes e também pelas prefeituras a preços simbólicos.
A equipe do Diário visitou na sexta-feira o clube Força Viva, um dos mais tradicionais da região. Lá, encontramos a dona de casa Elizene Pereira Moreira, 73 anos. Para ela, a dança de salão é um santo remédio. Viúva há 33 anos, ela descobriu os prazeres do bailado há 25 e não troca a nova vida por nada. "A gente aqui é uma família. Conversa, se diverte, se distrai e não fica em casa pensando besteira", diz.
Devido à atividade física, até mesmo as fortes dores na coluna deram trégua, destaca Elizene. "Melhorou 80%. Antes tinha crises de parar no pronto-socorro e agora conto as horas para estar no baile". Apesar de tanta disposição, ela revela truque para aliviar incômodos devido ao salto alto depois de uma tarde inteira de dança. "Coloco os pés em bacia com sal e água quente enquanto assisto à televisão."
Além de proporcionar momentos de felicidade para os visitantes, os bailes para idosos se consagram como espaço familiar, onde a troca de experiências convida a viver, explica o presidente do Força Viva, em Santo André, Milton Tirapani.
Há 27 anos o clube realiza às sextas-feiras, entre 15h e 20h, os bailes da nostalgia, que atraem cerca de 200 pessoas. "É um ponto de encontro entre amigos que se respeitam", comenta.
Pelo salão o que se vê são senhores e senhoras bem vestidos, perfumados e ansiosos para rodopiar no salão ao som de música ao vivo. As mulheres são as mais vaidosas. As damas exibem unhas e cabelos impecáveis, além de caprichar na maquiagem e nos assessórios.
A equipe do Diário visitou na sexta-feira o clube Força Viva, um dos mais tradicionais da região. Lá, encontramos a dona de casa Elizene Pereira Moreira, 73 anos. Para ela, a dança de salão é um santo remédio. Viúva há 33 anos, ela descobriu os prazeres do bailado há 25 e não troca a nova vida por nada. "A gente aqui é uma família. Conversa, se diverte, se distrai e não fica em casa pensando besteira", diz.
Devido à atividade física, até mesmo as fortes dores na coluna deram trégua, destaca Elizene. "Melhorou 80%. Antes tinha crises de parar no pronto-socorro e agora conto as horas para estar no baile". Apesar de tanta disposição, ela revela truque para aliviar incômodos devido ao salto alto depois de uma tarde inteira de dança. "Coloco os pés em bacia com sal e água quente enquanto assisto à televisão."
Além de proporcionar momentos de felicidade para os visitantes, os bailes para idosos se consagram como espaço familiar, onde a troca de experiências convida a viver, explica o presidente do Força Viva, em Santo André, Milton Tirapani.
Há 27 anos o clube realiza às sextas-feiras, entre 15h e 20h, os bailes da nostalgia, que atraem cerca de 200 pessoas. "É um ponto de encontro entre amigos que se respeitam", comenta.
Pelo salão o que se vê são senhores e senhoras bem vestidos, perfumados e ansiosos para rodopiar no salão ao som de música ao vivo. As mulheres são as mais vaidosas. As damas exibem unhas e cabelos impecáveis, além de caprichar na maquiagem e nos assessórios.
RedescobertaFoi a partir da dança, há 12 anos, que a dona de casa Nivalda de Alencar, 71, se redescobriu. Segundo ela, antes de conhecer o baile, por intermédio de um amigo, ela se dedicava exclusivamente a cuidar da casa, dos filhos e do marido, o torneiro mecânico aposentado João Batista de Alencar, 70, com quem é casada há quase 50 anos. "Sempre fui vaidosa, mas agora quero sair para comprar roupa, um brinco e estar bem", comenta.
Depois de conhecer o baile, o casal ingressou em aulas de dança de salão, condição imposta por João Batista. "A partir do momento que a gente aprende os passos a dança fica mais prazerosa", observa.
Conquista de amigos e qualidade de vida sexual são ganhosDemorou seis meses até que a dona de casa Maria de Lourdes Souza Vieira, 75 anos, e o marido, o torneiro mecânico aposentado Oswaldo Vieira, 74, se rendessem aos encantos do baile da nostalgia. Foi preciso deixar a vergonha de lado e criar coragem para encarar o desafio e descobrir o prazer hoje comemorado.
"Se soubesse que era tão bom assim teria começado antes", observa Maria de Lourdes. Segundo a moradora da Vila Pires, quando está no salão volta a ter 20 anos. A única condição durante o baile é que o marido só dance com ela. "Ele mesmo diz que não acerta dançar com outra", justifica.
Os benefícios impactaram a vida do casal de forma desde o lado psicológico até o sexual. "Minha pressão arterial normalizou e agora tenho mais alegria e disposição", comenta a dona de casa. Pelo lado da estética, a vaidade foi intensificada. Quinta-feira se tornou dia de cuidar das unhas e do cabelo no salão de beleza.
Para Oswaldo, entre os ganhos estão as amizades conquistadas e os valores adquiridos. Depois que passou a conviver com a nova família em sua nova casa, ele conta ter aprendido a deixar o preconceito de lado e a perdoar.
Especialistas indicam cautela para prevenir contusões
Apesar de apoiarem a prática da dança na terceira idade, especialistas recomendam cautela no momento da atividade física para evitar lesões ou dores indesejadas. A alternativa, segundo eles, é iniciar o bailado de forma gradativa e estar atento aos momentos necessários de pausa, seja para descanso ou simplesmente beber água.
Antes de começar a frequentar os encontros, o professor de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina do ABC Walter Yoshinori Fukushima indica avaliação cardiovascular e ortopédica. O acompanhamento de rotina também deve ser feito. "Ao contrário do que as pessoas pensam, não é preciso sentir dor para procurar o médico", destaca.
A vice-coordenadora do curso de Ciências da Atividade Física da USP (Universidade de São Paulo), Marília Velardi, observa ainda que não é necessário ir desarrumado ao baile, no entanto, o calçado e a roupa devem ser confortáveis. "É preciso se condicionar para dar pausas para beber água. Isso porque quando fazemos atividade agradável a percepção do esforço é modificada", diz.
PertencimentoAlém dos benefícios físicos já conhecidos, o bem-estar gerado pela dança supera os limites do corpo. Na visão de Marília, o principal ganho é o sentimento de pertencer a um grupo, algo difícil de ser observado entre pessoas da considerada melhor idade. "A dança agrega valores ao indivíduo", diz.
Para a professora do programa Aquarela (voltado à população da terceira idade) da Metodista Rose Maria Souza, o baile integra o idoso à sociedade, faz com que ele se ressocialize e mostra que ele é capaz. "Durante a dança eles tratam de outros assuntos e tiram um pouco o foco da casa e da família", comenta.
Com isso, é possível redescobrir o corpo e os prazeres de se viver, sentimentos capazes de afastar a depressão, um dos males que mais acometem os idosos, explica.
Fonte:http: //www.dgabc.com.br/News/5979820/danca-comigo.aspx
Depois de conhecer o baile, o casal ingressou em aulas de dança de salão, condição imposta por João Batista. "A partir do momento que a gente aprende os passos a dança fica mais prazerosa", observa.
Conquista de amigos e qualidade de vida sexual são ganhosDemorou seis meses até que a dona de casa Maria de Lourdes Souza Vieira, 75 anos, e o marido, o torneiro mecânico aposentado Oswaldo Vieira, 74, se rendessem aos encantos do baile da nostalgia. Foi preciso deixar a vergonha de lado e criar coragem para encarar o desafio e descobrir o prazer hoje comemorado.
"Se soubesse que era tão bom assim teria começado antes", observa Maria de Lourdes. Segundo a moradora da Vila Pires, quando está no salão volta a ter 20 anos. A única condição durante o baile é que o marido só dance com ela. "Ele mesmo diz que não acerta dançar com outra", justifica.
Os benefícios impactaram a vida do casal de forma desde o lado psicológico até o sexual. "Minha pressão arterial normalizou e agora tenho mais alegria e disposição", comenta a dona de casa. Pelo lado da estética, a vaidade foi intensificada. Quinta-feira se tornou dia de cuidar das unhas e do cabelo no salão de beleza.
Para Oswaldo, entre os ganhos estão as amizades conquistadas e os valores adquiridos. Depois que passou a conviver com a nova família em sua nova casa, ele conta ter aprendido a deixar o preconceito de lado e a perdoar.
Especialistas indicam cautela para prevenir contusões
Apesar de apoiarem a prática da dança na terceira idade, especialistas recomendam cautela no momento da atividade física para evitar lesões ou dores indesejadas. A alternativa, segundo eles, é iniciar o bailado de forma gradativa e estar atento aos momentos necessários de pausa, seja para descanso ou simplesmente beber água.
Antes de começar a frequentar os encontros, o professor de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina do ABC Walter Yoshinori Fukushima indica avaliação cardiovascular e ortopédica. O acompanhamento de rotina também deve ser feito. "Ao contrário do que as pessoas pensam, não é preciso sentir dor para procurar o médico", destaca.
A vice-coordenadora do curso de Ciências da Atividade Física da USP (Universidade de São Paulo), Marília Velardi, observa ainda que não é necessário ir desarrumado ao baile, no entanto, o calçado e a roupa devem ser confortáveis. "É preciso se condicionar para dar pausas para beber água. Isso porque quando fazemos atividade agradável a percepção do esforço é modificada", diz.
PertencimentoAlém dos benefícios físicos já conhecidos, o bem-estar gerado pela dança supera os limites do corpo. Na visão de Marília, o principal ganho é o sentimento de pertencer a um grupo, algo difícil de ser observado entre pessoas da considerada melhor idade. "A dança agrega valores ao indivíduo", diz.
Para a professora do programa Aquarela (voltado à população da terceira idade) da Metodista Rose Maria Souza, o baile integra o idoso à sociedade, faz com que ele se ressocialize e mostra que ele é capaz. "Durante a dança eles tratam de outros assuntos e tiram um pouco o foco da casa e da família", comenta.
Com isso, é possível redescobrir o corpo e os prazeres de se viver, sentimentos capazes de afastar a depressão, um dos males que mais acometem os idosos, explica.
Fonte:http: //www.dgabc.com.br/News/5979820/danca-comigo.aspx
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Copa do Mundo de Pole Dance
A princípio, ao ouvir falar em pole dance (tipo de dança sensual feita em uma barra vertical), é possível se pensar que se trata apenas de um hobby para se praticar ou um espetáculo para ser apreciado. Mas a modalidade foi além de uma simples prática e, no Brasil, desde 2009 possui seu órgão regulador, a Federação Brasileira de Pole Dance (FBPOLE). Ela é a responsável pela organização da 2ª Copa do Mundo de Pole Dance, que acontecerá entre os dias 2 e 3 de novembro, na Casa de Espanha, no Humaitá, na Zona Sul do Rio.
A australiana Carlie Hunter executa o movimento prancha, um dos mais difíceis (Foto: Divulgação)
A competição contará 56 atletas nacionais e com a participação de 44 atletas campeãs internacionais, de 26 países. No ano passado, o evento realizado no clube Hebraica, em Laranjeiras, também na Zona Sul, recebeu 800 pessoas.
Vanessa Costa recebe homenagem na Itália
(Foto: Divulgação)
Vanessa Costa, organizadora da copa e presidente da FBPOLE, explicou que este ano a competição é muito maior devido ao time de atletas. “A proporção é muito maior. Temos atletas vindos de 26 países. Está é a única copa do mundo de pole dance que tem critérios de arbitragem com movimentos obrigatórios a serem cumpridos. O júri é composto por profissionais formados pela FBPOLE.”
Vanessa recebeu uma homenagem no Campeonato Italiano de Pole Dance, em outubro de 2011, porque criou no Rio durante o 1ª Pole World Cup, em setembro 2011, o código de regras e o livro de arbitragem - o primeiro do mundo - para transformar a dança em um esporte.
A seleção dos competidores foi feita por vídeo. No final da seleção, o máximo estabelecido era de duas representantes de cada país. Russos, japoneses, australianos, franceses, além de representantes de outros países, disputarão performances de movimentos medidos pelos graus de dificuldade, classificados pela federação de A à F. “Todo o público que conhece pole dance espera que os atletas ou criem um movimento F (mais difícil) novo , ou que elas façam os “Fs” mais famosos, como a prancha, por exemplo (na foto acima)”, disse Vanessa.
A etapa nacional acontece na sexta-feira (2 ) e tem duas modalidades: amadora e profissional. A brasileira que melhor executar movimentos mais difíceis ganha R$ 2 mil. Já a internacional será no sábado (3). A vencedora leva para casa R$ 4 mil.
Natália Cobas realiza o movimento janeiro
(Foto: Divulgação)
A carioca Natalia Cobas, de 24 anos, vai concorrer na categoria amadora. Há um ano e um mês praticando a atividade, ela procurou o pole dance porque queria fazer um exercício físico e detesta musculação.
“Já na aula experimental eu me apaixonei. Eu já gostava de dançar e adorei a modalidade. Foi ótimo para emagrecer, mudei meus hábitos alimentares e, além disso, tive outra mudança radical na minha vida: perdi minha timidez. Na escola eu tinha dificuldade de me socializar, ficava travada, não conseguia participar das atividades e com a prática do pole dance isso melhorou bastante. Hoje, no meu trabalho, a minha postura é outra”, disse Natalia.
Ela contou que para os movimentos básicos não teve dificuldade. Mas que em outros específicos, como o split, em que é preciso utilizar muita força para puxar e abrir as pernas em movimentos acrobáticos, ela penou um pouco. “O movimento janeiro, por exemplo, demanda muita flexibilidade na coluna, porque apenas um braço fica preso na barra e o resto do corpo é todo sustentado por ele”.
Da categoria profissional, a brasileira favorita de Natália é Bianca Santhany, que participou da Copa Mundial de Pole Dance em 2011, ficando em segundo lugar na categoria profissional e em sétimo lugar no ranking mundial. “Estou torcendo por ela, já na categoria internacional eu não tenho a menor ideia de para quem torcer, elas são muito boas e é difícil escolher”, finalizou Natalia.
Carlie Hunter já venceu concursos de pole dance em três países (Foto: Divulgação)
A australiana Carlie Hunter, de 30 anos, era personal trainer e também trabalhava como bartender quando, em 2005, decidiu procurar um emprego diferente. Viu um anúncio no jornal para ser professora de pole dance e, mesmo sem nunca ter praticado a atividade, se candidatou à vaga. Com duas semanas de treinamento, ela já estava ensinando a dança. E desde então, esta é a sua profissão. Eleita Miss Pole Dance de seu país, Carlie já ganhou competições em Davos, na Suíça, em Hong Kong, na China, em Cambria e em Sidney, ambos na Austrália.
Ela disse ao G1 que está confiante em sua performance. “Eu estou me sentindo bem, me preparei, sei que tenho algum talento”. Suas alunas em Adelaide, na Austrália, estão na torcida para que vença a competição.
Ao todos serão distribuídos R$10 mil em prêmios em dinheiro e ainda prêmios dos patrocinadores. As primeiras colocadas das categorias amadora e profissional nacional ganham o direito de competir na fase final das mesmas categorias internacionais.
Onde: Casa de Espanha - www.casadeespanha.com.br
Endereço: Rua Maria Eugênia, 300 – Humaitá, Rio de Janeiro
Quando: de 2 a 4 de novembro de 2012
- dia 2/11 – 10h às 18h - amador e profissional brasileiras;
- dia 3/11 – 17h às 23h - amador e profissional estrangeiras;
- dia 4/11 – palestras e workshops
Quanto: Passaporte válido para os dias 2 e 3 de novembro: R$ 60,00
Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/11/2-copa-do-mundo-de-pole-dance-acontece-na-zona-sul-do-rio.html
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