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terça-feira, 8 de outubro de 2013

West Coast Swing

É impossível resistir a esse gigando e a esse balanço! O West Coast Swing é contagiante....
 
 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Escapando do chá-de-cadeira

Dicas de como escapar do chá-de-cadeira

Existe uma reclamação generalizada das mulheres que não conseguem dançar nos bailes, o famoso “chá de cadeira”. Mas, de quem é a culpa? Da quantidade inferior de homens existentes em nossa cidade (estatisticamente comprovado), da escassez de homens que gostam de dançar, ou será culpa das próprias mulheres?
 
De acordo com a professora de dança de salão, Elaine Reis, 90% da culpa são das próprias mulheres. Por medo de chegar sozinha nos bailes, a mulher opta por ir com suas amigas. Aí já começa o problema. As próprias mulheres já fazem concorrências entre elas, o que é péssimo! Nos bailes, a mulher tem que ir com um casal de acompanhante. Mas, se for sair em “bando”, precisa convidar antes algum aluno de dança que goste e saiba dançar, para garantir a diversão à noite toda. E não precisa ter vergonha de fazer o convite! É preciso entender a alma masculina. A maioria dos homens é tímida por natureza e não conseguem chegar a uma mesa repleta de mulheres e convidar uma delas para dançar.

É possível presenciar, várias vezes no salão, mulheres com uma expressão muito fechada, isto também é terrível, pois os homens ficam mais inibidos ainda. Simpatia é fundamental, sorriso no rosto não custa nada, mesmo que este sorriso seja falso.

Outro conselho: circule. Você sentadinha na cadeira não aparece! Vá ao banheiro, ao bar, mesmo que for para tomar água e sempre com um belo caminhar. Não confunda um andar elegante com uma caminhada vulgar, homens respeitam as damas elegantes e de preferência caminhe no salão sem bolsa. Onde você colocará a bolsa no caso de um convite?

Um dos problemas mais graves é que as damas não têm paciência, nem tolerância com os cavalheiros que estão começando a aprender a dançar. Elas esquecem que estes homens são os dançarinos de amanhã! Aí o que acontece? Elas fazem cara feia para estes cavalheiros e eles desistem no meio do caminho. Não esqueçam queridas mulheres, nós estamos numa posição pouco privilegiada, então temos que ser espertas e pensarmos no futuro para mudarmos este quadro.

Não rejeitem, pelo contrário incentivem os homens novatos na dança. Lembre-se que um homem em uma mesa de quatro mulheres consegue dançar com todas e ainda fará companhia para entrar e sair dos lugares. Sejam espertas.

Se você quer dançar, escolham ambientes em que as pessoas vão para este propósito. Nestes lugares, podem até existir alguma paquera, mas este não é o foco principal. Cuidado com certos lugares e dê preferência aos bailes de academias de dança de salão.

Agora, um recadinho para as mulheres casadas: tenham paciência com seus maridos. Vocês já têm o principal dentro de casa, um cavalheiro. A função do cavalheiro na dança é pelo menos três vezes mais difícil e mais complicada. Tenham tolerância, pois, com calma e sem cobrança eles aprendem.

Não fiquem comparando seus maridos com um instrutor ou a um dançarino experiente, isto é fator desestimulante para ele. Sejam inteligentes e usem o sexto sentido. E lembre-se, dançar bem significa ter consciência do seu corpo em conexão com o corpo de seu parceiro. Fique a vontade, relaxe e curta o momento com muita diversão e prazer.
Não esqueça de escolher um sapato adequado, niquém merece calçado saíndo do pé.
 
CARTILHA DA DAMA DANÇANTE
  • Ter sempre um sorriso no rosto
  • Circular no salão
  • Ir ao baile acompanhada por um casal
  • Lembrar que o desajeitado de hoje é o bom dançarino de amanhã
  • Usar sapato e sandália adequados ao ambiente de dança
  • Acreditar no seu corpo e ter confiança no cavalheiro
  • Escolher um bom ambiente para dançar
  • Lembre-se: o corpo do homem fala é só interpretá-lo
Elaine Reis é instrutora especializada em dança de salão da “Academia Pé de Valsa”BH – divulgando a dança como forma de cultura, arte e lazer.


Fonte: http://www.academiapedevalsa.com.br/Article.aspx?Code=01

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Dança do ventre ajuda a recuperar a autoestima de quem teve câncer

Pesquisadores investigam o impacto físico e psicológico da dança em mulheres que perderam a mama. Com menos de cinco meses de aula, uma turma já recuperou o ânimo.


Algumas das bailarinas mostradas em vídeo nunca pensaram em pisar num palco. Por isso, a apresentação vai muito além do espetáculo. A beleza dos movimentos é reflexo de um longo caminho que elas tiveram que percorrer.

Maria tinha 26 anos quando descobriu o câncer. “Foi muito difícil. Foi assustador”, conta Maria.

Os médicos tiveram que retirar a mama: “Na hora que eu me olhei no espelho, eu desabei. Naquele momento, eu falei : espelho pra mim não existe mais”, lembra.

Maria pediu, e o marido retirou todos os espelhos de casa. “Eu aprendi a pentear o cabelo a me maquiar, fazer tudo, sem me olhar no olhar no espelho, porque eu não me aceitava”, revela a vendedora.

Ela fechou os olhos pra si mesma por dois anos. E só reencontrou uma Maria "inteira" numa sala de aula.

No lugar, mulheres que tiraram a mama enfrentam juntas um imenso desafio: reconstruir a própria imagem.

“Você começa a dançar, você descobre: poxa, eu tenho um corpo, eu tenho quadril eu tenho braço, eu tenho mão, eu tenho rosto. Eu não sou só uma mama”, diz Sandra Ramos Pedroso,
ajudante geral.

A dança do ventre desperta o corpo, e a força da mulher.

“A sensação é de impotência. Eu sou dura, não vai dar. Eu acho que você não vai conseguir. E eu com este quadrilzão aqui, na hora que eu mexo, você não tem noção, é muito bom”, comemora Maria Emília Pereira, funcionária pública.

O grupo de dança do ventre mostrado em vídeo faz parte de um estudo desenvolvido na Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), em Botucatu.

Os pesquisadores investigam o impacto físico e psicológico da dança em mulheres que perderam a mama. Com menos de cinco meses de aula, uma turma já recuperou o ânimo.

Antes de começar a dança, as mulheres passam por uma avaliação física.

“Em alguns casos, em algumas cirurgias, ocorre a retirada de alguns músculos peitorais. E, por conta disso, elas ficam com limitação de movimentos e dor”, diz a fisioterapeuta Samira Luvizutto Rozalem.

Eliana mal conseguia erguer o braço. Quando descobriu o câncer, ela também caiu em depressão. “Pra mim foi terrível, minha vida parou”, conta a dona de casa. Em dois meses de aula, Eliana já consegue fazer muita coisa.

“A dança trabalha com todas as articulações e grupos musculares. Ajuda na fisioterapia e na recuperação dela”, diz a fisioterapeuta.

Além dos movimentos, a dança ajuda a recuperar a autoestima que a doença levou. “Me sinto bem, agora estou colocando brinco”, diz Eliana.

Redescobrir a própria beleza traz saúde. Esta é uma das conclusões da pesquisa.

“As mulheres que estavam deprimidas se tornaram mulheres saudáveis, alegres, sem dúvida alguma, do ponto de vista clínico, a imunidade dessas mulheres melhorou muito”, afirma o médico coordenador da pesquisa, José Ricardo Rodrigues.

“É uma magia. Elas vêm para esta sala e se sentem em outro mundo. Elas desligam do mundo lá fora. Aqui elas esquecem todas as limitações. Elas não pensam nisso”, diz a educadora física
Sônia Regina Augusto.

Hoje, Maria reencontra, diante do espelho, uma mulher segura. “Eu me enxergo. Eu esqueço que um dia eu tive câncer, eu esqueço que um dia eu tirei a mama. Eu me enxergo por completo. É o meu momento. Me sinto uma deusa”, revela Maria.

Fonte: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2013/07/danca-do-ventre-ajuda-recuperar-auto-estima-de-quem-teve-cancer.html

terça-feira, 20 de agosto de 2013